Quem tem preguiça de pensar torna-se escravo de quem
pensa
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A primeira impressão diz respeito à tensão no conflito que não existe, mas que é inerente aos prisioneiros dos sistemas lógicos ou sentimentais, que dividem a humanidade há milênios de várias formas e na geração atual dos últimos 300 anos se sintetizou em posições “antagônicas” que se convencionaram denominar, através da revolução industrial britânica, como “esquerda” e “direita”.
Mas para que seja mais clara essa guerra entre os mundos internos do cérebro ao ponto de se chegar à paz espiritual será necessário que seja reaberto o debate que fez com que a ciência e a religião se separassem há alguns séculos atrás, pois são duas vertentes da mesma e única verdade que nunca deveriam ter se separado, por simples fatores matemáticos, técnicos, práticos, sociais e lógicos.
Infelizmente, por preguiça de pensar, a maioria acaba tendo pouca instrução, o que limita as pessoas de participar de um debate filosófico mais apurado em relação às origens e o destino dos multiversos, mas é importante que esse debate seja mantido aceso e que seja propagado das melhores formas possíveis para acessar quem se preocupa apenas com questões circunstanciais imediatas e se esquece do objetivo supremo da existência da energia cósmica que é tudo, permeia tudo, está em tudo e controla tudo.
Por Bonaventura Cavalieri, genial matemático italiano de quase 4 séculos atrás, apresentar um trabalho científico contestado empiricamente pelo matemático suíço Paul Guldin, fica evidente que ambos tentavam sustentar seus posicionamentos matemáticos sobre a divisão do cálculo em estruturas sólidas de acordo com suas concepções religiosas (um claro reflexo da infelicidade do cálculo ter surgido numa época de divisão de pensamento religioso).
As impressoras 3D de hoje em dia demonstram que Cavalieri estava exatamente certo, matematicamente falando, mas eles, filosoficamente, estavam divergentes pela divisão religiosa da Europa da época.
Linhas, círculos, formas, sinais, design e arquitetura são construídos apenas com um instrumento de medição linear e um instrumento de medição circular!
Pelas imutáveis e indiscutíveis leis matemáticas apenas uma régua e um compasso são o suficiente para construir todos os universos!
O filósofo grego Euclides já tinha sistematizado esse método, mas não dispunha de recursos suficientes na época para a imposição de sua alegação à categoria de Lei Universal, como é hoje o cálculo!
O procedimento do matemático italiano Cavalieri consistia no processo contrário ao do filósofo grego Euclides: Cavalieri buscava pegar objetos prontos e fatia-los em infinitas secções planas calculadas para a soma matemática do resultado final. Guldin alegava que nenhum plano pode representar a infinidade de linhas existentes nesse plano, por mais matematicamente enumerados sejam os seus pontos e curvas (claro que eles não conheciam na época o cálculo vetorial matemático computacional atual).
Guldin materializava o pensamento da matemática jesuítica proposta por Christopher Clavius, fundador da tradição matemática jesuítica, que se tornou numa metodologia de progressão do simples ao complexo descrevendo a relação entre figuras.
Os jesuítas tentaram enquadrar a livre matemática aos seus padrões rígidos hierárquicos, mas conseguiram mesmo assim resultados assombrosos dentro do mundo matemático!
Esqueceram-se eles que a matemática não respeita as hierarquias rígidas que os jesuídas desejam impor ao mundo através dos seus métodos inescrupulosos e sujos: o Papa Francisco é um cientista dessa ordem atualmente controlada pelo venezuelano Arturo Sosa Abascal, que é o superior direto do Papa Francisco da Argentina e o controlador direto de todos os jesuítas e consequentemente de bilhões de humanos que seguem suas raríssimas e contundentes diretrizes oficiais, enfim, os jesuítas tentam manipular até a matemática para seus próprios objetivos malignos de exterminação, controle ou subjugação social de todos, principalmente dos judeus, que literalmente apresentam a matemática ao mundo como ela realmente é, sem distorções manipuladas por opiniões pessoais, como é em todas as bolsas de valores de todo o Planeta Terra: a única e verdadeira matemática em ação!
A matemática pura, livre e aplicada sem interferências de mentalidades travadas religiosas dita por si só quem ela é, pois o cálculo nunca falha! Essa geometria pode ser percebida pragmaticamente em qualquer sistema, desde o sistema genético/molecular/celular até o sistema planetário/estelar/universal, pois a matemática é uma só e determina todas as interações energéticas invisíveis existenciais.
O “continuum” do cálculo não admite interpretações pessoais, nem opiniões, nem deduções nem muito menos paixões religiosas doentias: é pura matemática prática!
Lembremo-nos de que todos os processos energéticos atualmente conhecidos estão perfeitamente enquadrados dentro da livre sistematização matemática judaica.
Mas, voltando à história da construção lógica do cálculo: essa discussão teve certas dissonâncias na história. Por exemplo: Sir Isaac Newton tinha uma visão religiosa do mundo e o cidadão do mundo, Gottfried Wilhelm Leibnitz tinha uma visão cética do mesmo e único mundo.
Ambos dedicaram sua vida, entre outras fantásticas descobertas, à sistematização concreta do cálculo matemático. Independente de suas posições ideológicas e diferente do debate matemático anterior ocorrido entre os senhores Guldin e Cavalieri, que foi carregadíssimo por ambições religiosas tentando se impor ao pragmatismo real da matemática, o puro debate matemático que existiu entre Leibiniz e Newton apenas demonstrou o respeito mútuo e a construção de ideias puramente científicas, sem que nenhum dos dois tentassem inferir suas visões de mundo em puros cálculos matemáticos.
O cálculo surgiu simultaneamente na Alemanha (através de Leibniz) e na Grã-Bretanha (através de Newton), sem que nenhum dos dois tivesse sequer comentado um com o outro a respeito de suas descobertas matemáticas a respeito da engenharia do cálculo matemático.
Essa descoberta foi motivo de intensas rivalidades entre os germânicos (atualmente Alemanha) e os britânicos, pois como foi uma “descoberta”, ou seja, uma purificação matemática individual, secreta e curiosamente simultânea entre Leibiniz e Newton, isso gerou uma rivalidade intelectual, que depois se tornou uma rivalidade cultural, daí virou uma rivalidade naturalmente de engenharia e economia, passando para uma rivalidade militar, e, enfim, acabou se tornando a rivalidade geopolítica que fez com que existissem duas guerras mundiais apenas para decretar quem é que tinha a engenharia matemática mais exata: os alemães ou os britânicos?
Deu empate nessas duas guerras mundiais, pois a matemática não têm pátria, não respeita patriotismo, não está sujeita a paixões pessoais nem se submete a opiniões pessoais!
A matemática é sempre exata e sempre vence, independente de quem a esteja calculando!
A matemática é a expressão quântica da energia, que também não é a verdade universal, é apenas um mecanismo lógico de tentativa de expressão do metabolismo energético universal infinito e indecifrável!
Se você segue um sistema lógico ou um sistema emocional para elaborar seu raciocínio, isso não importa! Todos os modelos energéticos universais só são verdadeiros se puderem ser sistematizados matematicamente, ou seja, se puderem ser comprovados cientificamente! Em resumo: a ciência é a única resposta verdadeira e a sua opinião pessoal não importa!
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