A ação fiscal está sendo motivada por diversas denúncias, entre elas: falta e atraso de pagamento; falta de pagamento de hora-extra; falta de disponibilização de uniforme; falta de treinamento; falta de depósito FGTS.
Segundo o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, Arquivaldo Bites, se forem comprovadas essas irregularidades, o meio ambiente de trabalho hospitalar não poderá ser considerado um local seguro, pois o empregado vive uma situação de desestabilização emocional e física, podendo levar a riscos de acidentes de trabalho, principalmente quando não se utiliza os Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva, conforme denunciado.
Respondem solidariamente como responsáveis e poderão sofrer autuações, a Organização Social, as empresas terceirizadas e a Secretaria Estadual de Saúde do Governo de Goiás.
A SRTE/GO já informou aos trabalhadores do HUGO que eles não poderão sofrer situações vexatórias, constrangedoras ou humilhantes em decorrência de paralisação já realizada. “O Ministério do Trabalho com esta ação busca garantir que os direitos dos trabalhadores e a segurança e saúde dentro das instituições hospitalares sejam garantidas,” disse Arquivaldo Bites.
Fonte: Comunicação Social da SRTE/GO
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