Na ocasião, Borges entregou ao delegado-geral uma nota de repúdio assinada pela ABRAÇO, na qual a entidade repudia o que chama de “covarde e brutal” assassinato do radialista Jefferson Pureza, ocorrido no último dia 17, em Edealina, interior de Goiás. “Exigimos das autoridades locais e estaduais a apuração do crime e a punição dos autores”, diz o texto.
O delegado Álvaro Cássio e o superintendente Alécio explicaram para os comunicadores que uma força-tarefa foi exclusivamente montada para a investigação do homicídio e que a Polícia Civil não medirá esforços para elucidação do caso. São 20 servidores, das delegacias de Edealina, Acreúna, Grupo de Investigação de Homicídios de Rio Verde, 8a Delegacia Regional de Polícia (Rio Verde) e do setor de Inteligência da PCGO.
As diligências tiveram início imediatamente após o fato chegar ao conhecimento da Polícia Civil. No entanto, as investigações permanecem sob sigilo. Os representantes da Polícia Civil informaram que, neste momento, o sigilo é fundamental para o bom andamento dos serviços e destacaram que oportunamente serão divulgados detalhes. “A instituição tem se empenhado e espera, dentro do menor tempo possível, dar resposta à família e aos amigos da vítima”, comentou o delegado-geral.
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