A última apresentação do espetáculo Historias Fabulosas acontece neste domingo, 29 de julho, às 17h no Zabriskie Teatro em Goiânia
O mundo contemporâneo já deixou muito clara a mudança das relações sociais nos seus diversos níveis. Os papéis de gênero já não correspondem mais aos padrões aprendidos nos séculos passados desde a ascensão da mulher ao mercado de trabalho e demais espaços antes ocupados somente pelo gênero masculino.
Nesse sentido, o espetáculo sugere a desmistificação de ideias que povoam o imaginário feminino desde a infância e propõe um desprincesamento. Bem como quebra o padrão do que “pode” e do que “não pode” para meninas e meninos. Apresenta a perspectiva de que o gênero masculino pode sim emoções e ações antes consideradas características somente femininas e vice versa.
E para além da questão de gênero e de sexualidade o espetáculo convida à reflexão sobre direitos humanos. De forma delicada e lúdica, o Grupo Zabriskie se mostra politicamente a favor da união homoafetiva, uma conquista social e legal importante, que vem tendo da Justiça Brasileira um posicionamento majoritariamente favorável. Precisamos falar sobre isso.
Como artistas, queremos exercer a nossa função social contribuindo, com o nosso trabalho, para a reflexão sobre o nosso tempo. Queremos participar desse debate para que possamos contribuir para a renovação do sentido das relações humanas com base em valores como tolerância, respeito, fraternidade, amor e justiça. O Grupo Zabriskie deseja que o espetáculo seja um sopro de esperança para um futuro igualitário e sem preconceitos.
Sobre o material de pesquisa
Primeiro a pesquisa bibliográfica nos conduziu a uma já enorme literatura infanto juvenil nacional e internacional sobre o tema, o que nos surpreendeu. Na leitura nos encontramos com autores como Márcia Leite, Anna Cláudia Ramos, Georgina da Costa Martins, Ruth Rocha, Rubem Alves, Plínio Camillo, Walcyr Carrasco, John Boyne, KittyCrowther, Berta Piñan e AntoniaSantolaya, David Walliams, Thierry Lenain, Linda de Haan e Stern Nijland, Christian Bruel e outros. Encontramos em revistas como Nova Escola, Filosofia, Cult e Mente Cérebro interessantes artigos a respeito da diversidade de gênero e sexualidade nas áreas da política, psicologia e episódios muito atuais. Nos filmes com indicação de faixa etária livre nos comovemos com histórias como as de Paranorman, Tomboy e Minha Vida Em Cor de Rosa.
Instigados por esse primeiro momento, partimos para a sala de ensaio
Optamos pela linguagem clownesca que é a tônica do repertório voltado para o público infanto juvenil do Grupo Zabriskie Teatro. A base da pesquisa do Grupo é o Teatro de Máscara. Nesse universo estudamos as principais técnicas da Commédiadell`Arte e desenvolvemos a linguagem do palhaço, a máscara mínima, na criação da dupla Juca Mole e Ana Banana.
Juca Mole e Ana Banana, por meio do jogo, do brinquedo e do poético, exploram o tema nas ações que se desenvolvem ao longo do espetáculo.
O cenário traz imagens que remetem à ideia do encontro. A artista Tatianny Leão utilizou as cores do arco íris para trazer para a cena uma explosão de alegria.
O material gráfico criado por Lídia Arraes propõe uma interatividade da criança com o universo do espetáculo por meio de imagens a serem coloridas por ela.
A trilha sonora é lúdica e traz como tema a música She’s a Rainbow, de 1976, dos Rolling Stones, que faz uma alusão à fada do arco íris.
Nesse sentido, o espetáculo sugere a desmistificação de ideias que povoam o imaginário feminino desde a infância e propõe um desprincesamento. Bem como quebra o padrão do que “pode” e do que “não pode” para meninas e meninos. Apresenta a perspectiva de que o gênero masculino pode sim emoções e ações antes consideradas características somente femininas e vice versa.
E para além da questão de gênero e de sexualidade o espetáculo convida à reflexão sobre direitos humanos. De forma delicada e lúdica, o Grupo Zabriskie se mostra politicamente a favor da união homoafetiva, uma conquista social e legal importante, que vem tendo da Justiça Brasileira um posicionamento majoritariamente favorável. Precisamos falar sobre isso.
Como artistas, queremos exercer a nossa função social contribuindo, com o nosso trabalho, para a reflexão sobre o nosso tempo. Queremos participar desse debate para que possamos contribuir para a renovação do sentido das relações humanas com base em valores como tolerância, respeito, fraternidade, amor e justiça. O Grupo Zabriskie deseja que o espetáculo seja um sopro de esperança para um futuro igualitário e sem preconceitos.
Sobre o material de pesquisa
Primeiro a pesquisa bibliográfica nos conduziu a uma já enorme literatura infanto juvenil nacional e internacional sobre o tema, o que nos surpreendeu. Na leitura nos encontramos com autores como Márcia Leite, Anna Cláudia Ramos, Georgina da Costa Martins, Ruth Rocha, Rubem Alves, Plínio Camillo, Walcyr Carrasco, John Boyne, KittyCrowther, Berta Piñan e AntoniaSantolaya, David Walliams, Thierry Lenain, Linda de Haan e Stern Nijland, Christian Bruel e outros. Encontramos em revistas como Nova Escola, Filosofia, Cult e Mente Cérebro interessantes artigos a respeito da diversidade de gênero e sexualidade nas áreas da política, psicologia e episódios muito atuais. Nos filmes com indicação de faixa etária livre nos comovemos com histórias como as de Paranorman, Tomboy e Minha Vida Em Cor de Rosa.
Instigados por esse primeiro momento, partimos para a sala de ensaio
Optamos pela linguagem clownesca que é a tônica do repertório voltado para o público infanto juvenil do Grupo Zabriskie Teatro. A base da pesquisa do Grupo é o Teatro de Máscara. Nesse universo estudamos as principais técnicas da Commédiadell`Arte e desenvolvemos a linguagem do palhaço, a máscara mínima, na criação da dupla Juca Mole e Ana Banana.
Juca Mole e Ana Banana, por meio do jogo, do brinquedo e do poético, exploram o tema nas ações que se desenvolvem ao longo do espetáculo.
O cenário traz imagens que remetem à ideia do encontro. A artista Tatianny Leão utilizou as cores do arco íris para trazer para a cena uma explosão de alegria.
O material gráfico criado por Lídia Arraes propõe uma interatividade da criança com o universo do espetáculo por meio de imagens a serem coloridas por ela.
A trilha sonora é lúdica e traz como tema a música She’s a Rainbow, de 1976, dos Rolling Stones, que faz uma alusão à fada do arco íris.
Ingresso: R$20,00 (inteira) / R$10,00 (meia-entrada), Preço promocional para moradores do Setor Pedro Ludovico: R$5,00
Classificação: Livre
Classificação: Livre
Mais informações: (62) 98124-2498 / 99311-0081 / 62-3093-5542
Fotos: Layza Vasconcelos
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