O crime, que ocorreu em 2016, causou grande repercussão e teria sido motivado por ciúmes.
A investigação apontou que, na época, ele simulou que a vítima sumiu após sair para ir ao trabalho e ficou quatro dias desaparecida.
Segundo o delegado Carlos Caetano, responsável pelas investigações, quando o corpo foi localizado, o rapaz chegou a fazer postagens em redes sociais lamentando o crime e pedindo justiça.
Segundo o delegado Carlos Caetano, responsável pelas investigações, quando o corpo foi localizado, o rapaz chegou a fazer postagens em redes sociais lamentando o crime e pedindo justiça.
O tempo todo, relata o responsável pelo caso, o jovem tentava desviar o foco da investigação, com o intuito de que a autoria não fosse descoberta. “Também fez escândalo e chorou no IML e no velório. Ele fez de tudo para dissimular o crime”, conta Caetano.
O delegado, que contou detalhes da investigação na manhã desta segunda-feira, dia 20, em coletiva de imprensa, disse que Nayara foi morta com uma pancada na cabeça, quando ele deu um soco segurando um chaveiro em formato de carro na mão. “Após isso, ele pegou sua moto, foi até sua casa, pegou o carro, voltou e levou o corpo até a mata onde foi abandonado”, afirma.
Erick foi preso preventivamente na última sexta-feira (17), quando chegava em casa.
Ele deve ser indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver. Se condenado pode pegar mais de 30 anos de prisão. Alguns parentes de Nayara compareceram à delegacia para agradecer a polícia pela elucidação do caso. Fonte: Polícia Civil
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