A contratação do jornalista Matheus Ribeiro pela Record TV Brasília gerou polêmicas e resultou em manifestações por parte dos novos colegas de emissora
Após anunciar a contratação do jornalista Matheus Ribeiro, que pediu demissão da Globo, a Record decidiu romper o contrato com o jornalista Luiz Carlos Braga, que há 12 anos era editor-chefe e âncora do DF Record. Matheus passaria a apresentar o principal noticiário regional da emissora e entrar no rodízio de apresentadores do “Jornal da Record”, que é transmitido para todo o Brasil.
O problema é que que os funcionários da emissora de Edir Macedo não gostaram da nova contratação e fizeram uma carta aberta que poderia ser considerada homofóbica.
Matheus Ribeiro ficou conhecido nacionalmente por ser o primeiro jornalista assumidamente gay a apresentar o “Jornal Nacional”, o principal produto jornalístico da emissora carioca Rede Globo. Ele ocupou o lugar de William Bonner em novembro de 2019 e, desde então, ficou muito visado.
Matheus Ribeiro ficou conhecido nacionalmente por ser o primeiro jornalista assumidamente gay a apresentar o “Jornal Nacional”, o principal produto jornalístico da emissora carioca Rede Globo. Ele ocupou o lugar de William Bonner em novembro de 2019 e, desde então, ficou muito visado.
A demissão da Globo partiu do próprio jornalista, pois ele não aceitou a redução do salário durante a pandemia do novo coronavírus.
Confira a carta aberta que funcionários da Record entregaram a direção da emissora:
“Nós, da Redação da Record Brasília, viemos por meio desta carta manifestar irrestrito apoio ao jornalista Luiz Carlos Braga, arbitrariamente desligado da emissora por ordens superiores. A diretoria desta casa optou por escantear uma carreira de três décadas e ilibada reputação, além de incontáveis prêmios, em prol de uma contratação cuja a única relevância curricular é a sua orientação sexual.”
Confira a carta aberta que funcionários da Record entregaram a direção da emissora:
“Nós, da Redação da Record Brasília, viemos por meio desta carta manifestar irrestrito apoio ao jornalista Luiz Carlos Braga, arbitrariamente desligado da emissora por ordens superiores. A diretoria desta casa optou por escantear uma carreira de três décadas e ilibada reputação, além de incontáveis prêmios, em prol de uma contratação cuja a única relevância curricular é a sua orientação sexual.”
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