Neste final de semana, o município publicou dois instrumentos complementares com determinações e orientações para o retorno gradual dos serviços na capital
Goiânia estabeleceu marcos seguros para a retomada gradual das atividades sociais e econômicas na cidade. A flexibilização, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), seguirá critérios epidemiológicos e de prevenção à covid-19. Neste primeiro momento, a retomada dos serviços alcança imobiliárias, mercados municipais e centros de treinamentos de times profissionais.
Esses segmentos, segundo o município, deverão seguir as normas do decreto nº 1113 e da nota técnica 07/2020 — instrumentos legais que se complementam e orientam a retomada dos serviços de forma segura e responsável em Goiânia.
A partir desta segunda-feira (1º/06), os estabelecimentos autorizados a reabrir correspondem a grupos de pessoas relativamente pequeno, que em sua maioria não utilizam o transporte coletivo, aponta o parecer da SMS divulgado nessa sexta-feira (29/05).
Entre os locais que serão reabertos seguindo as orientações de prevenção determinadas pelas autoridades sanitárias estão os mercados da Rua 3; Vila Nova; Setor Pedro Ludovico; Campinas; Rua 74 e Centro Oeste. Os comelódromos, a título de exemplo, permanecem fechados até uma nova decisão.
Para que a retomada ocorra de forma segura, a Prefeitura de Goiânia informou que serão realizadas ações de monitoramento permanente das atividades, considerando o risco sanitário e o potencial de aglomeração, além de análise semanal dos indicadores epidemiológicos e de capacidade assistencial.
Os estabelecimentos que podem reabrir deverão vedar o acesso de funcionários e consumidores que não estejam utilizando máscaras de proteção facial; disponibilizar álcool em gel 70% para higienização das mãos e locais para a lavagem das mãos; e garantir a distância mínima de dois metros entre as pessoas.
Ainda conforme os documentos divulgados pela Prefeitura de Goiânia, os próximos passos do processo de flexibilização ocorrerão por etapas e autorizados pelo Centro de Operações Emergenciais (COE), organização formada por representantes do Ministério Público, Judiciário, Conselho Municipal de Saúde e pesquisadores.
Fonte: Prefeitura de Goiânia / Antônio Bento e Thiago Araújo, da Diretoria de Jornalismo
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