Decisão da justiça permite que o tratamento de Gabriella e de sua filha, Elisa, seja realizado em São Paulo
Após diversas decisões judiciais, o Instituto de Assistência Médica de Senador Canedo (IAMESC) agora tem autorização para custear integralmente o parto de Gabriella Castro Silva e também o tratamento de sua filha, Elisa, no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo.
Gabriella é filha de um Servidor da Prefeitura de Senador Canedo e através do pai é dependente do instituto.
A decisão do Desembargador Itamar de Lima, do Tribunal de Justiça de Goiás, proferida neste sábado, 06/02, concedeu ao IAMESC a permissão da justiça para realizar o pagamento ao hospital.
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A decisão do Desembargador Itamar de Lima, do Tribunal de Justiça de Goiás, proferida neste sábado, 06/02, concedeu ao IAMESC a permissão da justiça para realizar o pagamento ao hospital.
Devido às regras bancárias, o pagamento deve ser realizado no próximo dia útil, ou seja, a partir das 8 horas da segunda-feira, 08/02.
A presidente do instituto, Eliete Gonçalves, informou ao Hospital e também ao TJ/GO da impossibilidade sistêmica para a realização do pagamento ainda neste sábado. O IAMESC solicitou ao hospital que, caso a paciente entre em trabalho de parto nas próximas 48 horas, o mesmo seja realizado com a garantia de pagamento na segunda-feira.
Entenda o caso
Gabriella é servidora do município de Senador Canedo e contribuinte do Instituto de Assistência Médica de Senador Canedo - IAMESC. Gestante de 39 semanas, ela aguarda a chegada da primeira filha, Elisa.
A bebê foi diagnosticada com a síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE), conhecida como meio-coração, e vai necessitar de tratamento intensivo logo após o nascimento.
Em busca deste tratamento para a criança, a mãe se deslocou de Senador Canedo até a cidade de São Paulo, para que os primeiros procedimentos pós-parto fossem realizados no Hospital da Beneficência Portuguesa.
Como o alto custo não é coberto pelo plano, Gabriela recorreu à justiça para garantir o pagamento do parto e do tratamento da bebê. Em decisão, a justiça concedeu limitar favorável à mãe, e determinou o pagamento integral dos procedimentos. Mas, uma liminar em favor do IAMESC proibiu o plano de saúde de efetuar o pagamento ao Hospital Paulista, uma vez que o mesmo tratamento de que Elisa necessita poderia ser realizado em Goiânia, no Hospital da Criança.
O IAMESC informou que sempre buscou dar solução para a realização dos procedimentos que garantam a saúde de Gabriela e de Elisa. Com a nova decisão judicial, enfim, o instituto tem permissão para custear o tratamento de mãe e filha em São Paulo. Informações via Decom
A presidente do instituto, Eliete Gonçalves, informou ao Hospital e também ao TJ/GO da impossibilidade sistêmica para a realização do pagamento ainda neste sábado. O IAMESC solicitou ao hospital que, caso a paciente entre em trabalho de parto nas próximas 48 horas, o mesmo seja realizado com a garantia de pagamento na segunda-feira.
Entenda o caso
Gabriella é servidora do município de Senador Canedo e contribuinte do Instituto de Assistência Médica de Senador Canedo - IAMESC. Gestante de 39 semanas, ela aguarda a chegada da primeira filha, Elisa.
A bebê foi diagnosticada com a síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE), conhecida como meio-coração, e vai necessitar de tratamento intensivo logo após o nascimento.
Em busca deste tratamento para a criança, a mãe se deslocou de Senador Canedo até a cidade de São Paulo, para que os primeiros procedimentos pós-parto fossem realizados no Hospital da Beneficência Portuguesa.
Como o alto custo não é coberto pelo plano, Gabriela recorreu à justiça para garantir o pagamento do parto e do tratamento da bebê. Em decisão, a justiça concedeu limitar favorável à mãe, e determinou o pagamento integral dos procedimentos. Mas, uma liminar em favor do IAMESC proibiu o plano de saúde de efetuar o pagamento ao Hospital Paulista, uma vez que o mesmo tratamento de que Elisa necessita poderia ser realizado em Goiânia, no Hospital da Criança.
O IAMESC informou que sempre buscou dar solução para a realização dos procedimentos que garantam a saúde de Gabriela e de Elisa. Com a nova decisão judicial, enfim, o instituto tem permissão para custear o tratamento de mãe e filha em São Paulo. Informações via Decom
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