"Somos de fato essenciais, mas só retornamos para aulas presenciais após a vacinação concluída", afirmou Márcia Abdala
O Projeto de Lei nº 60, de autoria do vereador Wederson Lopes, que foi protocolado nesta terça-feira, 06/04, na Câmara Municipal, segundo o Sindicato dos Professores da Rede Municipal é totalmente inviável.
O referido Projeto reconhece os serviços educacionais, por meio da oferta de aulas presenciais em escolas públicas e privadas, como atividades essenciais no âmbito do Município de Anápolis. O argumento do vereador é de que a falta das aulas presenciais causam prejuízos ao processo educacional.
O Projeto de Lei não aborda quanto a questão da vacinação, nem para os professores e nem para os demais trabalhadores que compõem uma unidade escolar, seja ela na instância pública ou privada.
As aulas estão sendo oferecidas de forma remota visando a segurança dos profissionais da educação, alunos, familiares e deve ser retomada, somente após a vacinação de todos.
O Sindicato argumenta com o direito à saúde, previsto na Constituição Federal em seu artigo 196, "Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".
Segundo a presidente do SINPMA, profª Márcia Abdala, o posicionamento do Sindicato sempre foi em defesa da preservação da vida de todos.
“Esse sempre foi nosso posicionamento enquanto Sindicato, desde o início da Pandemia, quando também houve rumores de volta às aulas presenciais, mas dessa forma é totalmente inviável que isso ocorra. Somos de fato essenciais, mas só retornamos para as aulas presenciais, após a vacinação dos professores e dos demais trabalhadores das unidades escolares. Estão esquecendo de pensar no bem maior que todos nós temos: a vida”, desabafou a presidente.
No dia 26 de março, toda a categoria ficou na expectativa quanto ao anúncio de que os professores seriam inseridos no grupo prioritário da vacinação municipal, mas até o presente momento não tem uma data certa, nem sequer começou o cadastramento dos professores (público e privado). Informações via Blenda Maraisa / SINPMA
O Projeto de Lei não aborda quanto a questão da vacinação, nem para os professores e nem para os demais trabalhadores que compõem uma unidade escolar, seja ela na instância pública ou privada.
As aulas estão sendo oferecidas de forma remota visando a segurança dos profissionais da educação, alunos, familiares e deve ser retomada, somente após a vacinação de todos.
O Sindicato argumenta com o direito à saúde, previsto na Constituição Federal em seu artigo 196, "Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação".
Segundo a presidente do SINPMA, profª Márcia Abdala, o posicionamento do Sindicato sempre foi em defesa da preservação da vida de todos.
“Esse sempre foi nosso posicionamento enquanto Sindicato, desde o início da Pandemia, quando também houve rumores de volta às aulas presenciais, mas dessa forma é totalmente inviável que isso ocorra. Somos de fato essenciais, mas só retornamos para as aulas presenciais, após a vacinação dos professores e dos demais trabalhadores das unidades escolares. Estão esquecendo de pensar no bem maior que todos nós temos: a vida”, desabafou a presidente.
No dia 26 de março, toda a categoria ficou na expectativa quanto ao anúncio de que os professores seriam inseridos no grupo prioritário da vacinação municipal, mas até o presente momento não tem uma data certa, nem sequer começou o cadastramento dos professores (público e privado). Informações via Blenda Maraisa / SINPMA
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