O deputado federal Elias Vaz (PSB) enviou denúncia ao secretário Estadual de Saúde, Ismael Alexandrino Júnior, para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) seja multado por não cumprir o uso obrigatório de máscara em visita ao Estado de Goiás na manhã do último sábado, 17
Em compromisso fora da agenda oficial, o presidente foi a cidade de Goianápolis e ao distrito de Joanápolis, que pertence ao município de Anápolis.
Em Goianápolis, o Presidente, sem máscara, cumprimentou dezenas de apoiadores aglomerados em frente a uma grade de campo de futebol e pegou um bebê. Ele estava acompanhado do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, do general e ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e do deputado federal e ex-líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL), que fez uma transmissão ao vivo em suas redes durante a visita.
O uso obrigatório de máscara em Goiás é exigida pelo decreto estadual 9.848, de 13 de abril de 2021. “O artigo 10 é muito claro e estabelece a obrigatoriedade de uso de máscaras sempre que os cidadãos saírem de suas casas. Vale para todos, inclusive para o presidente, que insiste em circular por Goiás provocando aglomeração e sem máscara”, declara Elias Vaz.
No documento, o deputado defende multa de R$ 2 mil a R$ 5 mil, alegando que a prática de Bolsonaro é reincidente e com dolo. “É uma transgressão consciente, reiterada e perigosa, haja vista que as comitivas são compostas de dezenas de pessoas que trabalham no apoio e na segurança”, destaca Elias Vaz na denúncia. Fonte: O Popular
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O uso obrigatório de máscara em Goiás é exigida pelo decreto estadual 9.848, de 13 de abril de 2021. “O artigo 10 é muito claro e estabelece a obrigatoriedade de uso de máscaras sempre que os cidadãos saírem de suas casas. Vale para todos, inclusive para o presidente, que insiste em circular por Goiás provocando aglomeração e sem máscara”, declara Elias Vaz.
No documento, o deputado defende multa de R$ 2 mil a R$ 5 mil, alegando que a prática de Bolsonaro é reincidente e com dolo. “É uma transgressão consciente, reiterada e perigosa, haja vista que as comitivas são compostas de dezenas de pessoas que trabalham no apoio e na segurança”, destaca Elias Vaz na denúncia. Fonte: O Popular
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