Uma criança de 2 anos morreu após ataque de cachorro da raça pitbull, o menino foi enterrado em Luziânia nesta segunda-feira
Além da vítima fatal, uma outra criança, de 7 anos, ficou ferida no antebraço. O animal foi abatido pela Polícia Militar (PM).
De acordo com a corporação, a equipe realizava patrulhamento pela região por volta das 18h10, quando ouviu testemunhas gritando desesperadas, próximas ao cachorro, que estava com a boca suja de sangue.
Segundo o boletim de ocorrência, o animal pertencia à família e atacou as duas crianças. Quando os policiais tentaram conter o cachorro, que ainda estava bravo, o animal continuou atacando. Por esse motivo, os agentes precisaram abater o pitbull.
Segundo os militares, mesmo depois que o cachorro já estava morto, pessoas que testemunharam o acontecido queriam estrangular e agredir o animal. O cão foi colocado na viatura policial e, em seguida, recolhido pelo Centro de Zoonoses do município, para a realização de exames.
Vítimas
De acordo com a corporação, a criança de 2 anos foi atacada na região do pescoço. Já o irmão, de 7 anos, estava ferido na região do antebraço. As duas crianças foram encaminhadas à unidade de pronto atendimento (UPA) de Luziânia.
A equipe policial foi até a UPA, onde foi informado que a criança de 2 anos não resistiu aos ataques e morreu. O pai, de 34 anos, e uma testemunha foram encaminhadas à delegacia para prestar depoimento, enquanto a mãe, de 32 anos, continuou no hospital.
Investigação
Os investigadores informaram que ainda não há informações suficientes para supostas acusações contra o pai por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A avó das crianças e outras pessoas ainda não foram ouvidas.
A delegada de plantão determinou exame de lesão corporal na criança de 7 anos e o de perícia necroscópica na vítima de 2 anos, além de ouvir testemunhas, como o pai. Somente após os resultados e averiguação, será possível determinar o que de fato aconteceu, se alguém será indiciado e pelo que poderia responder criminalmente.
De acordo com a corporação, a equipe realizava patrulhamento pela região por volta das 18h10, quando ouviu testemunhas gritando desesperadas, próximas ao cachorro, que estava com a boca suja de sangue.
Segundo o boletim de ocorrência, o animal pertencia à família e atacou as duas crianças. Quando os policiais tentaram conter o cachorro, que ainda estava bravo, o animal continuou atacando. Por esse motivo, os agentes precisaram abater o pitbull.
Segundo os militares, mesmo depois que o cachorro já estava morto, pessoas que testemunharam o acontecido queriam estrangular e agredir o animal. O cão foi colocado na viatura policial e, em seguida, recolhido pelo Centro de Zoonoses do município, para a realização de exames.
Vítimas
De acordo com a corporação, a criança de 2 anos foi atacada na região do pescoço. Já o irmão, de 7 anos, estava ferido na região do antebraço. As duas crianças foram encaminhadas à unidade de pronto atendimento (UPA) de Luziânia.
A equipe policial foi até a UPA, onde foi informado que a criança de 2 anos não resistiu aos ataques e morreu. O pai, de 34 anos, e uma testemunha foram encaminhadas à delegacia para prestar depoimento, enquanto a mãe, de 32 anos, continuou no hospital.
Investigação
Os investigadores informaram que ainda não há informações suficientes para supostas acusações contra o pai por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A avó das crianças e outras pessoas ainda não foram ouvidas.
A delegada de plantão determinou exame de lesão corporal na criança de 7 anos e o de perícia necroscópica na vítima de 2 anos, além de ouvir testemunhas, como o pai. Somente após os resultados e averiguação, será possível determinar o que de fato aconteceu, se alguém será indiciado e pelo que poderia responder criminalmente.
O médico veterinário comportamental Luis Olivio explica que existem animais com predisposição genética para o ataque. “Pitbull, chow-chow e sharpei, por exemplo, são cães que foram criados para combate, para rinha”, afirma.
Para o especialista, o período em que o cachorro é filhote é fundamental para que seja feita uma sociabilização adequada. De três semanas a quatro meses de idade é o tempo ideal para ensinar um cão a viver em sociedade.
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