Estudante Annelise Lopes, de 16 anos, que teve 60% do corpo queimado durante experimento na escola, diz que precisa de ajuda para o tratamento
Em dias intercalados, a adolescente sai de casa, em Anápolis, e precisa ir ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, trocar os curativos.
“Quando eu olho as coisas [materiais dos curativos] já fico em pânico, dói muito, muito, muito. Eu não estou aguentando mais de dor”, lamenta a adolescente.
Diolange Lopes, mãe da adolescente, revela que precisou sair do emprego para cuidar da filha em tempo integral. Para as idas à Goiânia, a mulher contou que uma cliente disponibilizou o carro e pagou um mês de viagens, até que elas consigam ajuda da Prefeitura de Anápolis.
“Estou afastada do trabalho e tenho vivido com o que os outros têm ajudado. Tenho outras duas crianças pequenas, de 12 e 14 anos, que dependem de mim, a Anne que me ajudava e agora nós duas paradas fica difícil se manter”, explica a mulher.
A mãe da jovem relata que a Secretaria municipal de Saúde entrou em contato para oferecer o transporte, mas que ela precisa levar os documentos até a prefeitura e ainda não teve como deixar a adolescente sozinha para fazer isso.
“Eu fico 24h com ela e não tive como correr atrás disso. Falei para eles que tenho que ir lá rápido entregar os papéis para não deixá-la sozinha”, pontua.
Diolange fala ainda que desde que a filha recebeu alta, no dia 3 deste mês, passa a maior parte do tempo deitada e que as feridas não estão cicatrizando, além de terem aumentado. A mãe desabafa que não aguenta mais ver a estudante gritando de dor.
“Quando eu olho as coisas [materiais dos curativos] já fico em pânico, dói muito, muito, muito. Eu não estou aguentando mais de dor”, lamenta a adolescente.
Diolange Lopes, mãe da adolescente, revela que precisou sair do emprego para cuidar da filha em tempo integral. Para as idas à Goiânia, a mulher contou que uma cliente disponibilizou o carro e pagou um mês de viagens, até que elas consigam ajuda da Prefeitura de Anápolis.
“Estou afastada do trabalho e tenho vivido com o que os outros têm ajudado. Tenho outras duas crianças pequenas, de 12 e 14 anos, que dependem de mim, a Anne que me ajudava e agora nós duas paradas fica difícil se manter”, explica a mulher.
A mãe da jovem relata que a Secretaria municipal de Saúde entrou em contato para oferecer o transporte, mas que ela precisa levar os documentos até a prefeitura e ainda não teve como deixar a adolescente sozinha para fazer isso.
“Eu fico 24h com ela e não tive como correr atrás disso. Falei para eles que tenho que ir lá rápido entregar os papéis para não deixá-la sozinha”, pontua.
Diolange fala ainda que desde que a filha recebeu alta, no dia 3 deste mês, passa a maior parte do tempo deitada e que as feridas não estão cicatrizando, além de terem aumentado. A mãe desabafa que não aguenta mais ver a estudante gritando de dor.
Em nota, o Hugol informou que está à disposição da paciente e que ela está sendo acompanhada e recebendo suporte da equipe médica e multidisciplinar.
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