Servidores da Educação lotaram as galerias da Câmara Municipal de Goiânia na terça-feira, 22 de março, em sessão na qual Rogério Cruz deveria ter comparecido a fim de dar explicações a respeito de vários pontos de sua gestão como Prefeito
As verbas do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) e seus repasses, bem como as fake news espalhadas pela Prefeitura quanto aos salários dos professores, piso, data-base, carreira, previdência do servidor público municipal, etc. são algumas explicações que deveriam ser dadas pelo Prefeito de Goiânia.
A sociedade, os vereadores que se opõe ao Prefeito, bem como os Servidores Públicos pedem que tudo possa e deva ser esclarecido e regularizado a fim de normalizar o serviço de assistência à comunidade goianiense.
Apesar da base aliada do governo recuar e aceitar uma comissão formada por profissionais da Educação com membros dos sindicatos Simsed e Sintego para sentar-se à mesa de negociação com os lideres do governo na Câmara e com Rogério Cruz a fim de dialogar os problemas e solucionar as questões requeridas, os trabalhadores não irão recuar em suas ações de greve na cidade, pois exigem que o Piso Nacional e a Data-Base sejam cumpridos pelo Executivo.
Na sessão plenária da terça-feira o Vereador Mauro Rubem protocolou documento sobre a cassação do mandato do Prefeito por improbidade administrativa e pede que seja instaurado investigação a fim de apurar irregularidades nas ações de Rogério Cruz.
A Vereadora Aava Santiago que é presidente da Comissão de Educação da Câmara disse estar junto com os servidores da educação nesta greve a qual acredita ser justa a causa e que o prefeito precisa fazer cumprir a Lei que já existe.
Ao final deste ato na Câmara os trabalhadores da educação se dirigiram à avenida independência em frente a casa legislativa e no tempo do sinal fechado manifestavam a indignação da categoria para a população de forma ordeira recebendo apoio daqueles que por ali transitavam.
Foi exigido que o prefeito apresente as contas que o faz justificar a falta de caixa para repor as perdas salarias do trabalhadores da educação. Mas nesta quinta-feira, 24 de março, Rogério Cruz desmarcou a prestação de contas na Câmara, alegando estar com problemas de saúde. Mas segundo os Trabalhadores o verdadeiro motivo é o medo em prestar contas diante da greve.
As verbas do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) e seus repasses, bem como as fake news espalhadas pela Prefeitura quanto aos salários dos professores, piso, data-base, carreira, previdência do servidor público municipal, etc. são algumas explicações que deveriam ser dadas pelo Prefeito de Goiânia.
A sociedade, os vereadores que se opõe ao Prefeito, bem como os Servidores Públicos pedem que tudo possa e deva ser esclarecido e regularizado a fim de normalizar o serviço de assistência à comunidade goianiense.
Apesar da base aliada do governo recuar e aceitar uma comissão formada por profissionais da Educação com membros dos sindicatos Simsed e Sintego para sentar-se à mesa de negociação com os lideres do governo na Câmara e com Rogério Cruz a fim de dialogar os problemas e solucionar as questões requeridas, os trabalhadores não irão recuar em suas ações de greve na cidade, pois exigem que o Piso Nacional e a Data-Base sejam cumpridos pelo Executivo.
Na sessão plenária da terça-feira o Vereador Mauro Rubem protocolou documento sobre a cassação do mandato do Prefeito por improbidade administrativa e pede que seja instaurado investigação a fim de apurar irregularidades nas ações de Rogério Cruz.
A Vereadora Aava Santiago que é presidente da Comissão de Educação da Câmara disse estar junto com os servidores da educação nesta greve a qual acredita ser justa a causa e que o prefeito precisa fazer cumprir a Lei que já existe.
Ao final deste ato na Câmara os trabalhadores da educação se dirigiram à avenida independência em frente a casa legislativa e no tempo do sinal fechado manifestavam a indignação da categoria para a população de forma ordeira recebendo apoio daqueles que por ali transitavam.
Foi exigido que o prefeito apresente as contas que o faz justificar a falta de caixa para repor as perdas salarias do trabalhadores da educação. Mas nesta quinta-feira, 24 de março, Rogério Cruz desmarcou a prestação de contas na Câmara, alegando estar com problemas de saúde. Mas segundo os Trabalhadores o verdadeiro motivo é o medo em prestar contas diante da greve.
Segundo o Comando de Greve as ações descentralizadas deverão continuar a ocorrer em todas as regiões da capital através de eventos em feiras, praças e na frente das escolas, informando a motivação da greve e o descaso da gestão pública municipal.
Abaixo a Agenda do Comando de Greve Para a Próxima Semana:
Abaixo a Agenda do Comando de Greve Para a Próxima Semana:
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