Em ato realizado pela Greve dos Servidores da Educação de Goiânia em frente ao IMAS (Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia) professores, auxiliares administrativos da pasta e de outras secretarias, e aposentados, estiveram presentes a fim de pacificamente exigir do gestor da instituição satisfação a respeito dos problemas causados aos trabalhadores quanto a ineficiência do atendimento pela rede de saúde
Também estiveram presentes no ato o SindSaúde/GO (Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás), e o Simsed (Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia).
Entre as reivindicações requeridas neste ato estão:
A defesa do Sus;
Defesa da saúde pública;
Defesa da Educação;
A gerência do IMAS pelos trabalhadores;
A não utilização do órgão como cabide de emprego para políticos e afins;
A não privatização do Instituto;
Falta de médicos na rede, através do descredenciamento;
Pagamento urgente aos prestadores de serviço da saúde para evitar descredenciamento;
Entre outras demandas.
Comissão formada em assembleia pelos servidores foi designada para falar com o Presidente do IMAS, Jefferson Leite da Silva, a respeito destas demandas.
Durante a estadia da comissão, documentos foram retirados das instalações do prédio do IMAS, os quais foram levados até um carro, na lateral do ginásio Rio Vermelho, em que estava o ex-Presidente do Imas Junior Café, tendo sido flagrados por um pequeno grupo de servidores, os quais questionaram a retirada, sendo informados de que o Sr. Café precisaria assinar os referidos documentos, mas que estaria proibida sua entrada no prédio do Instituto.
Até a publicação desta matéria não obtivemos nenhum resultado desta reunião.
Entretanto a categoria da Educação e demais secretarias através de representatividade no movimento informaram que continuarão juntando esforços a fim de mobilizar pelas suas demandas.
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