Rogério Cruz não paga acordo
Trabalhadores foram traídos por vários atores no processo encampado pelo Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed) e de forma jocosa e leviana o Paço Municipal em conluio com a Secretaria de Educação e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego) não cumpriram o "acordo" induzido à categoria, mas exigiram a reposição das aulas pelos grevistas.
Rogério Cruz brinca de prefeito sentado na cadeira do Executivo da Cidade, sem a mínima responsabilidade de seus atos nefastos para a Educação da capital, pois ao deixar de cumprir acordos os quais foram aquém da Lei e da necessidade dos servidores que trabalham para a formação dos futuros cidadãos goianienses, colocam em risco a manutenção do serviço prestado à toda comunidade.
A Lei do Município estabelece que as Datas-Base dever-se-ão pagas nos meses de janeiro, mas como é público e notório a prefeitura não paga desde 2020, ou seja, referentes ao ano de 2019, 2020 e 2021. Além desta falta, também não pagou o Piso Nacional e no acordo sequer chegou a bom termo.
As receitas com pagamentos de pessoal, de acordo com a própria prestação de contas da Prefeitura não chega a 50% quando o teto seria de 70%, entretanto mesmo que ultrapassasse o Governo Federal poderia subsidiar a folha.
Mas parece que Rogério Cruz não tem apreço algum pelos Educadores de Goiânia, servindo-se apenas para promoção política de si e de seus conchavos. Quisera os servidores da Capital, que seus gestores buscassem o exemplo de Senador Canedo para a Educação, mas não somente.
O Prefeito poderia usar de bom senso e cumprir a Lei, pagando os trabalhadores e trabalhadoras da Educação antes que uma greve sem precedentes na Cidade aconteça e ele tenha que pagar não só o que é de direito, mas também os juros do tempo que não foi pago. Ou será que Rogério acredita que a senhora Euzébia Lima tem tanto poder em segurar a subserviência da Educação?
Aava Santiago, Vereadora e Presidente da Comissão de Educação da Câmara ficou indignada com o descumprimento do acordo construído, o qual seria pago ao final do mês de abril a primeira parcela junto com o auxilio locomoção para os trabalhadores da educação, classificando de calote por parte do Prefeito Rogério Cruz.
Neste primeiro dia de reposição algumas instituições não tiveram como repor as aulas, pois seus educadores se indignaram com a falta de comprometimento do Prefeito, do secretário da pasta Wellington Bessa e do Sintego que faz o meio de campo jogando para a ludibriar aqueles que acreditam que os representa.
O prefeito, sua base aliada e todos aqueles que ludibriaram a boa fé dos profissionais da Educação, os quais ganham salário mínimo sem "um vintém" a mais, precisam colocar suas barbas de molho pois o caldo pode entornar e os fuzis da Guarda Civil Metropolitana (GCM) comprados sem licitação podem vir a ter serventia, já que grevistas são vistos como bandidos pelo paço municipal.
Por Antonio Oliveira - Colunista O Centroeste
A Lei do Município estabelece que as Datas-Base dever-se-ão pagas nos meses de janeiro, mas como é público e notório a prefeitura não paga desde 2020, ou seja, referentes ao ano de 2019, 2020 e 2021. Além desta falta, também não pagou o Piso Nacional e no acordo sequer chegou a bom termo.
As receitas com pagamentos de pessoal, de acordo com a própria prestação de contas da Prefeitura não chega a 50% quando o teto seria de 70%, entretanto mesmo que ultrapassasse o Governo Federal poderia subsidiar a folha.
Mas parece que Rogério Cruz não tem apreço algum pelos Educadores de Goiânia, servindo-se apenas para promoção política de si e de seus conchavos. Quisera os servidores da Capital, que seus gestores buscassem o exemplo de Senador Canedo para a Educação, mas não somente.
O Prefeito poderia usar de bom senso e cumprir a Lei, pagando os trabalhadores e trabalhadoras da Educação antes que uma greve sem precedentes na Cidade aconteça e ele tenha que pagar não só o que é de direito, mas também os juros do tempo que não foi pago. Ou será que Rogério acredita que a senhora Euzébia Lima tem tanto poder em segurar a subserviência da Educação?
Aava Santiago, Vereadora e Presidente da Comissão de Educação da Câmara ficou indignada com o descumprimento do acordo construído, o qual seria pago ao final do mês de abril a primeira parcela junto com o auxilio locomoção para os trabalhadores da educação, classificando de calote por parte do Prefeito Rogério Cruz.
Neste primeiro dia de reposição algumas instituições não tiveram como repor as aulas, pois seus educadores se indignaram com a falta de comprometimento do Prefeito, do secretário da pasta Wellington Bessa e do Sintego que faz o meio de campo jogando para a ludibriar aqueles que acreditam que os representa.
O prefeito, sua base aliada e todos aqueles que ludibriaram a boa fé dos profissionais da Educação, os quais ganham salário mínimo sem "um vintém" a mais, precisam colocar suas barbas de molho pois o caldo pode entornar e os fuzis da Guarda Civil Metropolitana (GCM) comprados sem licitação podem vir a ter serventia, já que grevistas são vistos como bandidos pelo paço municipal.
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