Wellington Luiz |
Dois homens foram presos por matar e atear fogo no corpo de corretor em Rio Verde
Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, um dos acusados confessou ter matado Wellington Luiz Freitas (Eltinho), de 67 anos, já o outro afirmou ter ajudado a esconder a caminhonete da vítima.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, o homem que confessou ter matado o corretor foi localizado pela Polícia Civil nesta quarta-feira, 22. O homem ainda teria um mandado de prisão expedido em 2017 na cidade de Itapagipe (MG), também por homicídio.
O outro homem foi preso na terça-feira, 21. Na foto abaixo os dois envolvidos no crime.
A polícia chegou até o homem que confessou o assassinato através de imagens de câmeras de seguranças, "Ele confessou o crime, disse que foi ele, mas nega que tenha escondido e incendiado o corpo da vítima. Ele confessa todo o resto, mas isso nega veementemente", contou o delegado.
O autor do homicídio teria se encontrado com a vítima, alegando que gostaria de ver algumas propriedades e então entrou na caminhonete. Na zona rural de Rio Verde, em uma estrada, a vítima foi imobilizada com uma corda. O corretor teria tentado negociar, oferecendo o veículo e dinheiro, mas não adiantou. O autor afirma que praticou o crime por motivações pessoais.
De acordo com o delegado Adelson, o homem confessou ter matado Wellington Luiz Freitas estrangulado, com uma corda, dentro do próprio veículo da vítima.
"Ele conta que, depois do crime, pegou o carro da vítima e saiu procurando um lugar para abandonar o veículo, nesse momento conta com o apoio do segundo indivíduo", disse Adelson.
O delegado ainda contou que, segundo o suspeito, ele teria oferecido uma quantia para que seu comparsa levasse a caminhonete da vítima até a GO-333, onde foi encontrada. "Lá ele tenta incendiar o carro, mas o carro não pega fogo".
A Polícia Civil disse que os acusados devem responder por homicídio duplamente qualificado e por dano qualificado ao veículo da vítima.
O corpo de Wellington foi encontrado na madrugada da terça-feira, 21, mais de 14 horas depois do desaparecimento, às margens da BR-060, próximo de uma fazenda que ele tinha comprado há pouco tempo, em Rio Verde sentido Jataí.
Wellington foi estrangulado, porém ele foi incendiado e ainda respirava quando colocaram fogo no seu corpo, o médico legista constatou que a morte aconteceu nesse momento.
O delegado Adelson Candeo contou que o corretor não tinha recebido ameaças recentemente, mas fazia transações bancárias de alto valor. Nas últimas semanas, ele comprou a fazenda, onde seu corpo foi encontrado, e um avião.
"O corretor estava negociando propriedades dele e de outras pessoas. Fez transações de valores muito altos em dinheiro. Isso chamou a atenção porque havia desentendimentos em algumas transações. Há possibilidades de relação entre esses negócios que deixaram pendências com a morte", explicou o delegado.
De acordo com o delegado Adelson, o homem confessou ter matado Wellington Luiz Freitas estrangulado, com uma corda, dentro do próprio veículo da vítima.
"Ele conta que, depois do crime, pegou o carro da vítima e saiu procurando um lugar para abandonar o veículo, nesse momento conta com o apoio do segundo indivíduo", disse Adelson.
O delegado ainda contou que, segundo o suspeito, ele teria oferecido uma quantia para que seu comparsa levasse a caminhonete da vítima até a GO-333, onde foi encontrada. "Lá ele tenta incendiar o carro, mas o carro não pega fogo".
A Polícia Civil disse que os acusados devem responder por homicídio duplamente qualificado e por dano qualificado ao veículo da vítima.
O corpo de Wellington foi encontrado na madrugada da terça-feira, 21, mais de 14 horas depois do desaparecimento, às margens da BR-060, próximo de uma fazenda que ele tinha comprado há pouco tempo, em Rio Verde sentido Jataí.
Wellington foi estrangulado, porém ele foi incendiado e ainda respirava quando colocaram fogo no seu corpo, o médico legista constatou que a morte aconteceu nesse momento.
O delegado Adelson Candeo contou que o corretor não tinha recebido ameaças recentemente, mas fazia transações bancárias de alto valor. Nas últimas semanas, ele comprou a fazenda, onde seu corpo foi encontrado, e um avião.
"O corretor estava negociando propriedades dele e de outras pessoas. Fez transações de valores muito altos em dinheiro. Isso chamou a atenção porque havia desentendimentos em algumas transações. Há possibilidades de relação entre esses negócios que deixaram pendências com a morte", explicou o delegado.
A investigação continua, agora para apurar as confissões dos acusados, além de buscar por eventuais mandantes.
Um dos filhos da vítima, o jornalista Leonardo Freitas, agradeceu os esforços da polícia em solucionar o caso e pediu que as autoridades não permitam que os acusados voltem as ruas.
Os dois acusados serão conduzidos para a Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde, onde ficarão até serem julgados pelo crime.
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