Família alega que não foi atendida, mas viatura foi enviada e SAMU afirma que o atendimento foi realizado
A Polícia Civil deve investigar o caso do bebê de apenas 18 dias, que faleceu na madrugada de sábado, 03, por um suposto engasgo de leite materno em Anápolis. A família alega que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) não atendeu a ocorrência, mas os socorristas contestam.
Os profissionais afirmam que no momento em que a chamada entrou, a criança já estava sendo transportada em um carro, que se negou a parar para aguardar a ambulância especializada. Já a caminho de um hospital, eles preferiram continuar o trajeto.
Após a negativa, o SAMU disse que ainda assim enviou uma Unidade de Suporte Avançado (USA) até o local que foi informado inicialmente, chegando em cerca de três minutos. O condutor tentou fazer contato com o solicitante do atendimento por diversas vezes.
A equipe afirma ser treinada para auxiliar situações de engasgo mesmo por telefone, que em quase todas as vezes são bem-sucedidas. Na chamada, o pai teve as orientações de como desengasgar a filha enquanto a USA se deslocava para encontra-los, mas ele disse que não conseguiu realizar o procedimento e preferiu seguir o trajeto até o hospital.
Os socorristas só receberam um retorno quando a família chegou com a criança no Hospital Evangélico Goiano (HEG). O contato foi feito por um médico, que relatou ter recebido um bebê já em óbito. Rota Policial
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