Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou o projeto de lei nº 795/23, do deputado Amauri Ribeiro, que inclui as cavalhadas do município de Crixás no Calendário Cívico, Cultural e Turístico do Estado. Com a aprovação em segunda votação, a proposta foi encaminhada à sanção do Governador
De acordo com a justificativa do deputado Amauri Ribeiro (UB), as cavalhadas são relevantes para o desenvolvimento social e movimentam a economia e o turismo nas cidades em que elas são realizadas. A festa do Divino Espírito Santo de Crixás é realizada desde a elevação do arraial de Nossa Senhora da Conceição para paróquia no início do Século XIX.
A festividade acontecia com o giro das folias pelas fazendas e as festividades na Casa Grande oferecidas pelo imperador e os festeiros da época, onde recebia as famílias das fazendas da região e fazendeiros vindos de Pilar de Goiás e da então capital Goiás.
As Cavalhadas de Crixás são encenadas desde 1882, por influência da Igreja Católica e do festejo de Pilar de Goiás e da antiga capital. Após 30 anos de paralisação, as cavalhadas e as folias do Divino de Crixás foram resgatadas nos anos 80 pelo casal Joaquim Maciel e Ana Carvalho.
A apresentação no campo de batalhas entre mouros e cristãos acontece durante dois dias, encerrando com o resgate da princesa, o batismo dos mouros pelos cristãos e a prova das argolinhas com prendas oferecidas para os cavaleiros mais habilidosos. Após o encerramento das batalhas, há a tradicional procissão e missa na Igreja Matriz, que é seguida pelo tradicional jantar dos cavaleiros.
As Cavalhadas de Crixás são encenadas desde 1882, por influência da Igreja Católica e do festejo de Pilar de Goiás e da antiga capital. Após 30 anos de paralisação, as cavalhadas e as folias do Divino de Crixás foram resgatadas nos anos 80 pelo casal Joaquim Maciel e Ana Carvalho.
A apresentação no campo de batalhas entre mouros e cristãos acontece durante dois dias, encerrando com o resgate da princesa, o batismo dos mouros pelos cristãos e a prova das argolinhas com prendas oferecidas para os cavaleiros mais habilidosos. Após o encerramento das batalhas, há a tradicional procissão e missa na Igreja Matriz, que é seguida pelo tradicional jantar dos cavaleiros.
Informações da Agência Assembleia de Notícias
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