Desgaste da Greve da Educação de Goiânia chega a Rogério Cruz

Fausto Costa março 13, 2024

Por Antonio Oliveira

Foto: Diomicio Gomes

Conforme ficou acertado ontem, foi apresentada nesta quarta-feira, 13, pela categoria a contraproposta do montante de 300 para 500 reais para a gestão de Rogério Cruz avaliar. Mas até a publicação desta nota ainda não se obteve resposta favorável aos servidores da educação de Goiânia

O Secretário de Educação Rodrigo Caldas informou a presidente do Sintego, Bia de Lima, na manhã desta quarta, que não recebeu os impactos financeiros desta contraproposta que deveria ser enviado pelo Secretário de Finanças, Vinicius Henrique Pires Alves.

Portanto a assembleia foi suspensa novamente, e continua amanhã, quinta-feira, 14, em frente ao Paço Municipal, a fim de que este imbróglio seja solucionado. Pois o movimento é desgastante para todos os atores envolvidos, seja para os servidores administrativos, seja para pais e alunos, e óbvio que este movimento gerido em mão contrária feito pelo Paço leva ao Prefeito um desgaste desnecessário pois o coloca nos holofotes de forma negativa neste cabo de guerra com estes pais e mães de família que trabalham no piso das escolas e cmeis (centro municipal de educação infantil) da capital.

O movimento espera que Vinicius Alves e Rogério Cruz se sensibilizem com a categoria que já está exausta em busca de seus direitos e de suas garantias e possa minimizar a perda salarial por falta do plano de carreira com o aumento da proposta do auxilio locomoção de 300 para 500 reais.

O movimento independente de servidores administrativos em conjunto com o Sintego-GO retomará a assembleia às 09 horas desta quinta-feira, dia 14 de março do corrente ano, em frente ao Paço Municipal, a fim de buscar este acordo com a gestão do prefeito de Goiânia a qual se arrasta desde 2023.