Festival acontece de 10 a 16 de junho. Um dos espetáculos programados é o clássico “Os Saltimbancos”, em montagem da Agrupação Teatral Amacaca (Brasília/DF), que ainda contou com a direção de Hugo Rodas, antes do seu falecimento em abril de 2022
Abertura será com o show “Canções, Histórias e Brincadeiras Musicais” de Bia Bedran (RJ)
O primeiro festival de música voltado exclusivamente para infância e juventude de Goiânia acaba de anunciar os sete espetáculos selecionados por meio de chamada pública. Foram 125 inscrições de todas as regiões do país. A curadoria, feita por Débora di Sá, Lidiane Carolina e Constantino Isidoro, também anunciou o show de abertura do festival: “canções, histórias e brincadeiras musicais”, com Bia Bedran (RJ). O evento vai acontecer entre 10 e 16 de junho na capital goiana.
O Circo Laheto é um dos espaços confirmados. A programação ainda conta com cinco oficinas, quatro palestras, uma aula-espetáculo e três espetáculos convidados. Este projeto é realizado com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, com patrocínio da Equatorial Energia.
Foram selecionados “Os Saltimbancos”, da Agrupação Teatral Amacaca (Brasília/DF), dirigido por Hugo Rodas; “Cadê o Bicho que tava aqui?”, da Camerata Caipira (Pirenópolis / Brasília); “Batuque, canto e viola", da Cia Boca do Lixo (Anápolis/GO) e “Origens”, Passarinhos do Cerrado (Goiânia/GO).
De São Paulo vêm os espetáculos “Animambembe para crianças”, com Grupo Último Tipo (Campinas/SP) e “POIN”, com Pequena Orquestra Interativa (São Paulo/SP).
De Minas Gerais foi selecionado “Contação Cênico Musical A história do Tambor", com Tom Nascimento (Belo Horizonte/MG) e do Paraná, o “Bamberê”, com o Grupo Baquetá (Curitiba/PR).
“Saudamos e agradecemos as mais de 100 inscrições recebidas de todas as regiões do país. Todas as propostas demonstraram a qualidade da arte musical feita para a infância e juventude no Brasil. Gostaríamos de poder acolher todos e todas em nossa programação, mas a limitação orçamentária nos obriga a ter apenas um pequeno panorama da potente diversidade cultural dos grupos inscritos. O resultado desta seleção é fruto de nosso olhar curatorial sobre o rico acervo de propostas inscritas”, comenta Constantino Isidoro, coordenador artístico do festival.
Shows, oficinas, palestras e aula-espetáculo
A programação conta com cinco oficinas, quatro palestras, uma aula-espetáculo e três espetáculos convidados. Os trabalhos são “Contos, cantos e otras cositas más”, dirigido por Milton Aires; “Girasonhos” apresentado por Lidiane Carolina e “Maria Grampinho”, por Débora di Sá. O Festival Primeiro Sol vai reunir artistas locais e nacionais para criar uma janela cultural com oferta de conteúdo cultural de qualidade em Goiânia.
O evento terá em sua programação uma mostra principal, com sete espetáculos de músicas de gêneros diversificados e uma mostra multicultural com dois espetáculos que articulam música e as linguagens artísticas do teatro, dança, circo e ópera. Ainda terá uma mostra especial com um espetáculo de música com recursos de acessibilidade voltado para pessoas com deficiências (TEA, visual, auditivo e cadeirante).
Foram selecionados “Os Saltimbancos”, da Agrupação Teatral Amacaca (Brasília/DF), dirigido por Hugo Rodas; “Cadê o Bicho que tava aqui?”, da Camerata Caipira (Pirenópolis / Brasília); “Batuque, canto e viola", da Cia Boca do Lixo (Anápolis/GO) e “Origens”, Passarinhos do Cerrado (Goiânia/GO).
De São Paulo vêm os espetáculos “Animambembe para crianças”, com Grupo Último Tipo (Campinas/SP) e “POIN”, com Pequena Orquestra Interativa (São Paulo/SP).
De Minas Gerais foi selecionado “Contação Cênico Musical A história do Tambor", com Tom Nascimento (Belo Horizonte/MG) e do Paraná, o “Bamberê”, com o Grupo Baquetá (Curitiba/PR).
“Saudamos e agradecemos as mais de 100 inscrições recebidas de todas as regiões do país. Todas as propostas demonstraram a qualidade da arte musical feita para a infância e juventude no Brasil. Gostaríamos de poder acolher todos e todas em nossa programação, mas a limitação orçamentária nos obriga a ter apenas um pequeno panorama da potente diversidade cultural dos grupos inscritos. O resultado desta seleção é fruto de nosso olhar curatorial sobre o rico acervo de propostas inscritas”, comenta Constantino Isidoro, coordenador artístico do festival.
Shows, oficinas, palestras e aula-espetáculo
A programação conta com cinco oficinas, quatro palestras, uma aula-espetáculo e três espetáculos convidados. Os trabalhos são “Contos, cantos e otras cositas más”, dirigido por Milton Aires; “Girasonhos” apresentado por Lidiane Carolina e “Maria Grampinho”, por Débora di Sá. O Festival Primeiro Sol vai reunir artistas locais e nacionais para criar uma janela cultural com oferta de conteúdo cultural de qualidade em Goiânia.
O evento terá em sua programação uma mostra principal, com sete espetáculos de músicas de gêneros diversificados e uma mostra multicultural com dois espetáculos que articulam música e as linguagens artísticas do teatro, dança, circo e ópera. Ainda terá uma mostra especial com um espetáculo de música com recursos de acessibilidade voltado para pessoas com deficiências (TEA, visual, auditivo e cadeirante).
“O objetivo deste evento é oferecer uma experiência cultural rica em significados através do contato do público infanto-juvenil com uma produção cultural de qualidade, elaborada com o foco no desenvolvimento das capacidades cognitivas e estéticas de crianças e adolescentes”, comenta Fernanda Ortins, coordenadora geral do festival.
Constantino Isidoro ressalta a importância de termos um festival como este na agenda da capital goiana. “Goiânia se apresenta como o cenário ideal para a construção solidária de caminhos democráticos de expressão e convivência, condições ideais para a criação de um mundo de paz onde a diversidade cultural seja protegida e respeitada”.
Por Ana Paula Mota
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