Hospital Estadual de Águas Lindas foi inaugurado já em funcionamento, com pacientes internados e 160 pessoas agendadas para consultas
Com licitação lançada em 2005 e obras iniciadas em 2007, o Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás demorou quase 20 anos para ficar pronto. Entraves paralisaram a obra por anos, até que o projeto foi retomado pelo governador Ronaldo Caiado em 2021.
A estrutura, ampliada e modernizada, foi inaugurada nesta segunda-feira, 17/06, já com cinco pacientes internados e 160 pessoas agendadas para consultas e exames durante o dia.
HOSPITAL
Durante a entrega da unidade à população do Entorno do Distrito Federal, o secretário de Estado da Saúde, Rasível dos Santos, fez um histórico da construção. Ele destacou que, levando em consideração um prazo viável para a conclusão dos trabalhos, o hospital poderia estar funcionando há pelo menos 15 anos.
“Neste período poderiam ter sido atendidas 100 mil pessoas e feitos 32 mil partos e 10 mil cirurgias”, estimou.
Em 2013, após seis anos do início da obra pela prefeitura, o avanço dos trabalhos havia sido mínimo, o que levou o Ministério da Saúde a repassar o projeto ao estado e firmar cooperação com repasse de R$ 13,5 milhões para finalizar a unidade. Mesmo com a mudança de gestão, a construção não evoluiu e foi alvo de questionamentos.
Em 2017, o Ministério Público do Estado de Goiás apontou a pouca capacidade de trabalho da construtora contratada e a baixa quantidade de funcionários. Em 2018, ano de eleição estadual, a primeira etapa do hospital chegou a ser inaugurada. Segundo a SES (Secretaria de Estado da Saúde), no entanto, nunca chegou a prestar serviços.
“Hoje não tem foguetório, nossa inauguração é com médicos, enfermeiros e servidores atendendo”, frisou Caiado.
Durante a entrega da unidade à população do Entorno do Distrito Federal, o secretário de Estado da Saúde, Rasível dos Santos, fez um histórico da construção. Ele destacou que, levando em consideração um prazo viável para a conclusão dos trabalhos, o hospital poderia estar funcionando há pelo menos 15 anos.
“Neste período poderiam ter sido atendidas 100 mil pessoas e feitos 32 mil partos e 10 mil cirurgias”, estimou.
Em 2013, após seis anos do início da obra pela prefeitura, o avanço dos trabalhos havia sido mínimo, o que levou o Ministério da Saúde a repassar o projeto ao estado e firmar cooperação com repasse de R$ 13,5 milhões para finalizar a unidade. Mesmo com a mudança de gestão, a construção não evoluiu e foi alvo de questionamentos.
Em 2017, o Ministério Público do Estado de Goiás apontou a pouca capacidade de trabalho da construtora contratada e a baixa quantidade de funcionários. Em 2018, ano de eleição estadual, a primeira etapa do hospital chegou a ser inaugurada. Segundo a SES (Secretaria de Estado da Saúde), no entanto, nunca chegou a prestar serviços.
“Hoje não tem foguetório, nossa inauguração é com médicos, enfermeiros e servidores atendendo”, frisou Caiado.
Juntas, as unidades ofertam 70 leitos de UTI. Com o apoio da Policlínica de Formosa, também entregue pelo governador, elas regionalizam o sistema de saúde goiano no Entorno.
Em discurso, o governador também mencionou o empenho da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) em garantir a finalização do prédio, que ficou a cargo da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra). O empreendimento foi finalizado com 16 mil metros quadrados de área construída, o dobro do projeto original.
ESTRUTURA
A estrutura da unidade, batizada oficialmente como Hospital Estadual Ronaldo Ramos Caiado Filho, contempla 22 consultórios e 164 leitos, sendo 40 unidades de terapia intensiva (UTI’s), 20 delas com suporte para atender bebês e crianças. O investimento foi de R$ 157 milhões, entre estrutura predial e equipamentos. Já o custeio da unidade vai girar em torno de R$ 25 milhões mensais.
A estrutura da unidade, batizada oficialmente como Hospital Estadual Ronaldo Ramos Caiado Filho, contempla 22 consultórios e 164 leitos, sendo 40 unidades de terapia intensiva (UTI’s), 20 delas com suporte para atender bebês e crianças. O investimento foi de R$ 157 milhões, entre estrutura predial e equipamentos. Já o custeio da unidade vai girar em torno de R$ 25 milhões mensais.
O hospital terá urgência e emergência e conta com maternidade, bancos de sangue e de leite; e equipamentos para exames como tomografia, ressonância magnética e raios-x. A abertura dos leitos será gradual, com previsão de entrar em atividade plena até agosto.
“O povo goiano está sendo bem assistido na sua região e de preferência na sua cidade”, disse o vice-governador Daniel Vilela, em menção à virada de página na administração pública que colocou em funcionamento três hospitais estaduais na região do Entorno, com unidades em Formosa, Luziânia e agora Águas Lindas.
“O povo goiano está sendo bem assistido na sua região e de preferência na sua cidade”, disse o vice-governador Daniel Vilela, em menção à virada de página na administração pública que colocou em funcionamento três hospitais estaduais na região do Entorno, com unidades em Formosa, Luziânia e agora Águas Lindas.
“Parabéns pela seriedade de respeitar o dinheiro público e entregar a obra dentro do cronograma”, enalteceu o prefeito de Águas Lindas de Goiás, Doutor Lucas Antonietti.
HOMENAGEM
Filha do governador, a advogada Anna Vitória Caiado falou em nome da família de Ronaldo Ramos Caiado Filho, que faleceu em 2022 e dá nome ao hospital. “Aqui tem um pedaço do coração do meu irmão, que era preocupado com meu pai e com o que ele se propôs a fazer: cuidar das pessoas”, disse, emocionada.
Filha do governador, a advogada Anna Vitória Caiado falou em nome da família de Ronaldo Ramos Caiado Filho, que faleceu em 2022 e dá nome ao hospital. “Aqui tem um pedaço do coração do meu irmão, que era preocupado com meu pai e com o que ele se propôs a fazer: cuidar das pessoas”, disse, emocionada.
Via Secretaria de Comunicação do Governo de Goiás
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