A erva-doce é reconhecida por suas propriedades digestivas. Seus compostos bioativos, como o anetol, auxiliam na estimulação dos sucos gástricos, facilitando a digestão e prevenindo desconfortos como indigestão e sensação de estufamento.
O chá de erva-doce contém compostos naturais com propriedades sedativas e relaxantes. Esses compostos atuam no sistema nervoso, reduzindo a atividade excessiva e promovendo uma sensação de calma. Esse efeito ajuda a aliviar sintomas de ansiedade e estresse, além de melhorar a qualidade do sono, contribuindo para um descanso mais profundo e reparador.
A erva-doce contém fitoestrógenos, substâncias naturais que auxiliam na regulação dos níveis de estrogênio no organismo. Esses compostos são especialmente vantajosos para mulheres que sofrem com sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e da menopausa.
A erva-doce é conhecida por suas propriedades carminativas, que ajudam a minimizar a formação de gases intestinais e a aliviar cólicas. Inclusive, conforme o Anexo I da RDC Anvisa N° 10, de 9 de março de 2010, a decocção da planta pode ser usada para ajudar a tratar cólicas gastrointestinais.
Consumo da erva-doce com segurança
Apesar dos inúmeros benefícios que a erva-doce pode oferecer à saúde, é importante que seu uso seja feito com cautela. O consumo excessivo ou inadequado pode causar efeitos indesejados, especialmente em pessoas com condições de saúde específicas ou que fazem uso de medicamentos.
Além disso, seu uso não substitui tratamentos médicos convencionais nem o acompanhamento de um profissional de saúde. Antes de incluí-la na rotina, especialmente em grandes quantidades ou como complemento terapêutico, é fundamental buscar orientação médica.
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