O caso foi identificado no dia 7 de fevereiro e ganhou repercussão neste último sábado (1º), após investigações da 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal (PP). A Prefeitura de Aparecida de Goiânia anunciou o desligamento dos profissionais de saúde envolvidos no escândalo que revelou a ocorrência de relações sexuais entre servidores e detentas.
De acordo com o inquérito, as relações aconteciam no posto de saúde da Casa de Prisão Provisória, localizada no Distrito Agroindustrial, onde um médico e um enfermeiro mantinham contato íntimo com presas. Uma das detentas chegou a engravidar.
Após a descoberta, eles foram proibidos de acessar unidades prisionais no município. Os profissionais atuavam na unidade por meio de um convênio com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia.
Em nota, a SMS afirmou que tomou conhecimento do caso por meio da Gerência de Saúde da PP, responsável pela administração dos serviços médicos no complexo prisional. A pasta também comunicou que os contratos dos envolvidos foram encerrados e que o caso segue sob investigação sigilosa pelas autoridades competentes.
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